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31 de mar. de 2012

Avaliação histórica

Salve 31 de Março!

por Maynard Marques de Santa Rosa

A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.

Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.

Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.

A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.

Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.

Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964.

Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978.

Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha.

A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.

A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.

A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.

O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.

27 de mar. de 2012

Radar de vôos

Um clique na imagem abaixo te levará para um site onde poderás acompanhar qualquer vôo que esteja em curso, no mundo inteiro, em tempo real. Ampliando o mapa o suficiente, poderás acompanhar a trajetória de cada avião. Clicando num avião, terás os dados daquele vôo.


Enviado por M.P.Brandão

26 de mar. de 2012

Akiane Kramarik

"Ninguém nos preparou para Akiane!", exclamou alguém que a conheceu.
Menina-prodígio nascida em Idaho/EUA de pai americano e mãe lituana, começou a pintar aos quatro anos de idade.

In The Studio


Infinite Perspective


Planted Eyes

Sobre essa pintura ela afirmou: "Não fui eu que achei esses olhos. Eles que me acharam enquanto eu pintava essa tela."

Labrynth


The First


Symphony

5 de mar. de 2012

Pintura Naif (Primitivismo)

Uma viagem encantada a um mundo de ingenuidade, cores e poesia que imortaliza o instante

(clicando no primeiro quadro você poderá ver as ampliações de todos eles)













Enviado por J.R.B.Martins